Após a derrota para o Bolívar, na última Quarta (25/04), ouvi torcedores rivais zuando o ocorrido, normal, mas não vi tanta coisa ruim no jogo, pois além de perdemos, o que é mais do que normal, perdemos com consciência e inteligência.
Libertadores é muito urgêncial usar a cabeça e a lógica. No caso do jogo de Quarta, estávamos jogando fora, na altitude e buscamos um empate para garantir uma vida tranquila em casa,sim, não foi bem isso que aconteceu, mas controlamos aapartida para ficar no 1 gol de difirença, tentando empatar nos contra-golpes.
O que o Santos fez é o que mais precisa ter: sabedoria fora de casa. Tratando-se de um adversário forte e com torcida forte, o melhor resultado é garantir nenhuma preocupação na volta. Um empate ou derrota por 1 gol de diferença não é nada mal, lógico que a vitória é melhor...
Em casa busque um resultado largo, se for o primeiro jogo e uma vitória sem sufoco no jogo de retorno.
Essa é a principal ideologia das 4 linhas na taça Libertadores.
Uma receita que contém: experiência, sabedoria, calma e muito futebol.
Ano passado fizemos isso, para quem não se lembra. Na fase mata-mata jogamos praticamente todos os primeiros jogos longe da Vila e sempre saíamos com um empate.
Caso tudo isso ocorra, a pressão e necessidade de ganhar a classificação será adversaria.
Libertadores é como um xadrez: tem que ter cabeça e muita, mas muita inteligência.
Na Libertadores uma derrota pode ser o primeiro passo para a vitória, por mais ilógico que isso seja, a frase está correta.
Conclusão: O Santos iniciou bem a fase mata-mata.
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