... Nem gol contra o Ibis é feito.
Estou falando do nosso camisa 9 em seca. Borges só marcou dois gols desde a volta dos titulares nos jogos do Paulista e Libertadores.
As criticas só aumentam e as justificativas são difíceis de achar.
Todo atacante matador, o verdadeiro homem-gol já passou por essa fase, como Washington, André, Luís Fabiano, Fred e outros...
Sim, é mais do que normal. As vezes a fase não está boa, sem nenhum motivo, apenas pioram mais e são só alguns momentos de felicidade. Um atacante vive de gols, mas as vezes não conseguem faze-los, não cumprem o papel, mas não por que querem, por falta de sorte mesmo.
Diferente de alguns muitos comentaristas, torcedores e amantes futebolísticos vejo um lado positivo demais nessa fase de seca dele. Enquanto alguns eram focados só no negativo, foco em achar algo positivo e coerente.
Dependendo da seca de gols dele, há algo de positivo. Se for uma seca de gol, mas caracterizada por muitos gols perdidos, o lado positivo é que o atacante não perde o posicionamento para sair na cara do goleiro, não perdeu o faro de sempre levar perigo ao goleiro e não perdeu a confiança, todas vezes que sai na cara do gol e perde, mostra no mesmo tempo que se precisar ele vai estar ali, pertinho do gol, pronto para decidir qualquer partida.
Se for uma seca que o atacante nem chutar no gol, nem tentar e nem correr, aí a coisa é mais séria e preocupante para torcida e clube.
Borges é o primeiro caso, então uma preocupação é desnecessária.
Apoiar, confiar e calma são os três pontos que Santos e torcida têm que conter.
Por amor ao clube, devemos ajudar quem nos ajudou. O atacante nos ajudou no Brasileiro, nos ajudou até no próprio time que não tinha um camisa 9 no elenco, agora o papel se inverte, vamos gritar "Borges, Borges, Borges ôôôô" e aplaudi-lo quando perder um gol, com isso tenho certeza na volta dos gols, logo da boa fase.
Atacante é assim: Fica 8 partidas sem um golzinho se quer, na 9ª partida, de repente, ele marca 3 gols e não para mais.
Vida de atacante não é fácil, mas também não é impossível como colaboração de quem acredita.
Vamos, Santos e Borgol!
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