![]() |
Enderson Moreira, ex-técnico do Santos. |
De fato, Enderson havia dado uma entrevista que me pareceu desnecessária e, totalmente, soberba e, perdão o uso da palavra, ridícula. Nessa entrevista, o treinador queimou a moral da principal esperança de títulos do Santos: A base.
Se o Peixe se arrependerá da decisão, não sou eu que dirá, apenas o tempo. No entanto, parabenizo a atitude de Modesto Roma Jr, sua personalidade e compaixão com o tradicionalismo de "Meninos da Vila" que reside no ar alvinegro da baixada.
Com isso, está aberta uma vaga a beira do campo do Urbano Caldeira. Quem seria hábil de comandar a turma de Geuvânio, Gabriel, Lucas Otávio, Leandrinho e outros? Fiz uma lista com 4 nomes. Alguns, pelo visto, já são procurados pela direção alvinegra.
- DORIVAL: Sucesso no comando Santista em 2010, com os shows de Neymar, Ganso, André, Wesley, Madson e Robinho. Campeão Paulista e da Copa do Brasil daquele ano. É um treinador com DNA ofensivo e que gosta de utilizar a molecada. Tem respeito pelo Santos, além de ter ganho experiência com o tempo.
- NEY FRANCO: Campeão Sul-Americano com a seleção Brasileira de base em 2011, Ney tem um histórico positivo de aproveitamento de jogadores novatos. Sabe fazer bem o papel de "paizão". Em campo, futebol mais equilibrado do que extremamente ofensivo, como o de Dorival.
- VAGNER MANCINI: Com passagem pelo Santástico em 2009, levou um time limitado a final do Estadual daquele ano, perdendo para o Corinthians. É extremamente inteligente e estudioso, não desmerecendo os outros da lista. É o tipo de técnico que utiliza para fazer a janta o que tiver na geladeira, não importa que seja cebola, alho, carne... Ou seja, utiliza do elenco disponível e de todas suas peças, até dos jogadores mais "afastados", para compor uma escalação de futebol dinâmico e ofensivo.
- GILSON KLEINA: Participante dessa nova safra de treinadores relativamente novos e talentosos. Gilson se destacou na Ponte Preta e ganhou mais fama no Palmeiras, onde conseguiu, com um time limitado, conquistar a série B. Assim como Ney Franco, utiliza bastante a molecagem do elenco a fins de um futebol mistoso e compacto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário