Hã?

 Essa foi a pergunta que me fiz ao ler o texto de Rica Perrone sobre uma possível divergência nos bastidores Santistas para a contratação do nosso querido Robinho. Uns dizem sim e outros dizem o famoso não... A velha história de divergências entre pessoas.

 Tudo bem, o lado do "Não" pode ter uma opinião formal, mas que ela seja coerente. Segundo Perrone, a não aceitação devesse por um fato isolado do passado, em 2010, quando Robinho e Wesley se desentenderam antes de uma partida. O medo do fato ocorrer novamente parece ser grande. Outra "desculpinha" foram as baladas do "Sábado á noite", que parece que o atacante do Milan costumava (costuma...) frequentar. 

 Como diz meu professor de Filosofia: Pare e reflita um pouco. Não são vocês, dirigentes, que dizem sempre quando há um atrito interno que isso é normal? Então uma briguinha isolada é normal também. Acontece nas melhores famílias  A questão da festança a noite, é um caso mais sério, porém vejamos a carreira do Robinho com a camisa 7 Santista: Muitos gols, talentos, dribles e conquistas. Se ele fazia a farra e no dia seguinte pedalava, e isso se repetiu duas vezes, que mal tem? Mesmo assim, não acredito neste boato, que considero "xulo". Robinho é pai de duas crianças, ou seja, tem uma família e já é adulto, creio que por conta disso as baladinhas devem ter tido um fim.

 Robson é ídolo e joga muito. Não vamos por questões tolas no meio de algo que ajudaria muito o Peixe. Como dirigentes, é o papel deles sempre pensarem ali no time, no Santos Futebol Clube. É muito óbvio que o jogador ajudaria demais o time. Logo, parem de pensar "besteirol" e procurem o melhor para o nosso futebol.

 Abraços, e vem, Robinho! A camisa 7 já é sua!